I fucking miss you

What happened with us? You used to be the only one I talk about my day, life and problems and I used to be your safety place. You used to be my number one, my best friend and sister. But look at us right now.

We’re definitely not the same. One day we’d to change. But not our friendship. And now we look like strangers. I don’t talk with you anymore. I can’t tell you about my things. And you’re totaly closed to me. You don’t tell me anything for two years or more.

What happened with us? With our friendship? What changed? I still being worst in everything, and you still the best. But I‘d never care about it and I don’t care now. But I care about us, about our relationship. I still care about you.

Friends are supposed to be friends all the time, not on the good ones. I really miss you. I miss the whole time we spent together. I miss every pictures we took. I miss our jokes and smiles. I miss you so much that it hurts.

I just can’t talk with you about anything. My problems may be fools, but maybe aren’t yours. So tell me what is happening with you, holy shit! I’m your sister, your best friend, do you remember? “You’ve got a friend”?

I started dating twice in three years, I know. But I’ve never gave up on you, sis! You’re so important to me. I need you now and I know you need me. We need each other.

So tell me what happened. What did fuck change? I really don’t know! Everything I know is that I need you so much and I miss you even more. I’m asking “what I miss? Why I’m so sad?” I know it now. I miss you. I’m sad, I’m crying because I need our friendship again. I need our conversation, our jokes, our pictures, our smiles... I miss you more than anything!

Probably all these words are wrong, but I don’t care. I know you’re understanding me. This is all I care about now...

A Felicidade da Música...

          Sem sombra de dúvidas a Música é um dos motivos da minha Felicidade. Todos os dias caminho, com o fone de ouvido ao máximo sempre em minhas músicas favoritas. Vou andando, andando e parece que aquele imenso caminho se encurta para meros metros; o mundo ao meu redor não existe pois ele se transforma: tudo fica mais colorido, harmonioso, aconchegante e convidativo.

          As pessoas que passam por mim parecem mais amigáveis e bem-dispostas, e os carros já não me irritam como normalmente fazem. Viajo para outra dimensão e reparo como todos agem à minha volta: a garotinha no ponto de ônibus; os homens pedalando rumo a mais um dia de trabalho; uma mãe acompanhando os filhos à escola; a senhora que, sem querer, me tira um sorriso todas as manhãs; o rapaz alegre dirigindo seu carro...

          Ah, nunca vou me esquecer daquele rapaz. Passa por mim todos os dias, indo ao trabalho sempre com um lindo sorriso no rosto de um jeito totalmente descontraído, enquanto canta, provavelmente, sua canção favorita.

          Olho para ele e  me pergunto o que temos em comum. Nunca preciso pensar muito, pois a resposta me vêm sem o menor esforço: o motivo de nossa Felicidade é o mesmo... a Música!

Imaginação...

          A imaginação é a dádiva mais perfeita que já foi, um dia, concedida ao ser humano. E é através dos livros que melhor exercemos essa dádiva...

Pequenos Sorrisos...

Acredito que a Felicidade esteja nos pequenos Sorrisos da Vida!

Sofrimento x Felicidade...

- por que existe o Sofrimento?

- porque sem ele, não saberíamos identificar a Felicidade...
- mas ele devasta tudo!
- e a Felicidade? Ela não repara tudo?
- sinceramente, eu não sei.
- um dia você vai saber, e quando isso acontecer, quero que você me prometa que vai me contar como é.

Tocando a Felicidade...

          E quem disse que a Felicidade não é palpável nunca teve a honra de segurar um Livro entre as mãos.

Pai...

          Tudo o que ela queria era abraçá-lo e dizer que ela o amava. Pegar sua mão e relembrar os bons momentos de sua infância, quando ele era seu herói. Tudo o que ela queria era voltar no tempo e mudar suas escolhas, assim talvez a culpa diminuiria... quem sabe?
          Ela desejava poder ser como todos os outros, poder estampar em seu peito o orgulho de tê-lo, mas tudo o que ela conseguia sentir era desespero. Desespero por não poder dizer "não" ou apenas a coragem de fazê-lo. Desespero por saber que tinha de tocá-lo, abraçá-lo e fingir que o amava, dizendo aquelas palavras que todos pronunciariam naquele dia: Feliz Dia dos Pais!

Quem Sou Eu...

Quem sou eu? Ah, eu sou só uma garota de sorriso fácil.